absolute uncertainties of Graceli.
when looking at a phenomenon can not see absolutely all other phenomena that are contained within it [this serves for particles and energies too].
And even this one can not see the absolute perfection of the phenomenon itself. That is, you do not have the absolute truth of it, because there will always be irregularities and uncertainties about it. In its scope, density, form, intensity, time and flows of actions.
When looking at a microscope you will have infinite possibilities, and as this microscope increases its resolution also increases the results.
efeitos 10.516 a 10.522, para:
incertezas absolutas de Graceli.
ao se olhar um fenômeno não consegue ver
absolutamente todos os outros fenômenos que está contido dentro do mesmo
[isto serve para partículas e energias também].
E nem este se consegue ver a absoluta perfeição do próprio
fenômeno. Ou seja, não se tem a absoluta verdade do mesmo, pois sempre haverá
irregularidades e incertezas quanto ao mesmo. No seu alcance, densidade, forma,
intensidade, tempo e fluxos de ações.
Ao se olhar num microscópio se terá infinitas possibilidades, e
conforme este microscópio aumenta a sua resolução também aumenta os resultados.
numa certa direção x e com um momento linear px = m vx. Quando uma radiação γ “ilumina” o campo do microscópio, a incerteza da medida da coordenada x, isto é: Δx, é dada pelo critério de Rayleigh: Δx ≈ λ/sen θ, onde θ é a “abertura” angular do microscópio. Porém, prosseguiu Heisenberg, para que qualquer medida seja possível pelo menos um γ deve ser espalhado pelo elétron, penetrar na lente e ir à placa fotográfica. Porém, quando esse γ é espalhado pelo elétron, este sofre um recuo devido ao efeito Compton [Bassalo & Caruso, Compton (Livraria da Física, a ser publicado)], que não pode ser exatamente conhecido, pois a direção do γ espalhado é indeterminada, já que ele pode penetrar na lente por toda a sua “abertura”. Assim, a incerteza na direção de px, que foi transferido ao elétron por γ é dada por: Δpx = m Δ vx = p sen θ. Considerando que, por essa época, já se conhecia que o elétron atômico bohriano (de massa m e velocidade v) era guiado por uma “onda-piloto” cujo comprimento de onda (λ) era dado pela expressão λ = h/p, onde p = mv [segundo o físico francês, o Príncipe Louis Victor Pierre Raymond de Broglie (1892-1987; PNF, 1929) havia proposto em sua Tese de Doutoramento intitulada Recherche sur la Théorie des Quanta (“Pesquisa sobre a Teoria dos Quanta”) defendida, em 1924, na Universidade de Paris] e considerando-se a expressão para Δx, teremos: m Δvx ≈ (h/λ) sen θ ≈ h/Δ x e, portanto: Δ vx Δ x ≈ λ/m, o que traduz a RI de Heisenberg. É interessante anotar que Heisenberg usou a ψ(r,t) e a interpretação probabilística de Born, e demonstrou que (em notação atual, onde < > significa valor médio): <( vx)> < ( x)> ћ /(2 m). Conforme o próprio Heisenberg escreveu, a RI diz que ela “não tem significado falar da posição de uma partícula com uma velocidade definida”, indicando, portanto que o observador e o observado estão imbricados e, em vista disso, o físico norte-americano John Archibald Wheeler (1911-2008) [IN: Jagdish Mehra (Organizador) - The Physicist´s Conception of Nature, D. Reidel, Dordrecht-Holland, 1973, p. 244], “a palavra observador deverá ser substituída por participante”.
função de Graceli para principio da incerteza relativístico em relação a velocidade da luz [c], ou seja, o tempo para se ter uma diferença entre posição e momentum é conforme a velocidade da luz.
/ c
Nenhum comentário:
Postar um comentário